As
contínuas melhoras na indústria moderna e o rápido desenvolvimento da
ciência e da tecnologia têm levado o aumento da utilização de inúmeros
aparelhos elétricos de uso doméstico e outros equipamentos eletrônicos.
Entretanto, se por um lado isso facilita imensamente a realização de
várias tarefas de nossa vida diária, trabalho e estudo, por outro, trás
consigo riscos potenciais a nossa saúde.
A
ciência já comprovou que os artefatos elétricos e eletrônicos emitem
ondas eletromagnéticas de diversas intensidades e longitudes. Essas
ondas eletromagnéticas são incolores, inodoras, invisíveis e
intangíveis, porém possuem um alto poder de penetração. É muito difícil
proteger-se delas e estão convertendo-se em uma nova forma de
contaminação que afeta silenciosamente nossa saúde e podem provocar
diversas doenças.
A
radiação eletromagnética tem já é reconhecida no mundo inteiro como um
“Risco Público”. De acordo com vários registros documentados, a radiação
eletromagnética poderia afetar o organismo, causando alterações como:
- Mutações genéticas e incremento da taxa de incidência de câncer;
- Interrupção das atividades eletromagnéticas normais do organismo, provocando mal-estares como dores de cabeça, insônia, palpitações, etc.;
- Dano aos olhos que em casos mais graves poderia levar à cegueira;
- Alterações das funções da glândula tireóide, que levaria à inibição do crescimento dos ossos em crianças;
- Distúrbios no fluxo de íons de cálcio através da membrana celular do organismo, afetando também o crescimento normal em crianças e adolescentes;
- Risco de acúmulo radioativo que poderiam eventualmente causar danos permanentes.
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