Não o sabíamos então, mas o 5 de Abril de 1994 marcou o fim de uma linhagem. A dos músicos e bandas capazes de transformar o mundo à sua volta, abrangendo toda uma geração. O desaparecimento dos Nirvana assinala esse fim. Chegou com a morte de Kurt Cobain, exactamente há 20 anos.
A maioria daqueles que viviam a adolescência em 1994 partilham um acontecimento. Um daqueles que, décadas depois, resulta na pergunta sacramental: “Onde é que estavas?...” Essa maioria saberá onde estava e o que fazia quando, numa noite de 8 de Abril, três dias depois do acontecimento, foi anunciada a morte de Kurt Cobain.
Nesse dia o vocalista dos Nirvana fora descoberto num quarto secreto sobre a garagem de sua casa em Seattle. Suicidara-se a 5 de Abril, com a televisão sintonizada na MTV (som desligado) e um disco dos R.E.M., Automatic for the People, na aparelhagem. Deixara uma nota de suicídio que se tornaria umrequiem lido e analisado vezes sem conta desde que foi divulgado. “Já não sinto paixão, por isso lembrem-se, é melhor apagar de uma vez do que desaparecer aos poucos”, escreveu. Foi há 20 anos.
Nesse dia o vocalista dos Nirvana fora descoberto num quarto secreto sobre a garagem de sua casa em Seattle. Suicidara-se a 5 de Abril, com a televisão sintonizada na MTV (som desligado) e um disco dos R.E.M., Automatic for the People, na aparelhagem. Deixara uma nota de suicídio que se tornaria umrequiem lido e analisado vezes sem conta desde que foi divulgado. “Já não sinto paixão, por isso lembrem-se, é melhor apagar de uma vez do que desaparecer aos poucos”, escreveu. Foi há 20 anos.
Fonte: Plantão
Fonte: Plantão
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