Sobre a vida pessoal, Isis contou que após os primeiros dias de tratamento em casa, todos a sua volta a ajudavam com as tarefas diárias: "No início davam banho em mim. Eu precisava de ajuda pra levantar, pra andar em casa, pra tudo. As pessoas tem que viver. Não vai ficar comigo o tempo inteiro. Ficaram comigo até eu conseguir andar sozinha. Eu não andava sozinha. Precisava de alguém me segurando. E eu sou muito independente. Eu falei: ‘não. Eu não preciso de ajuda’. Ai vem a solidão”, desabafou.
Íses Valverde fala sobre dificuldade do tratamento com o colete e o colar que imobiliza o pescoço.
segunda-feira, 24 de março de 2014
Sobre a vida pessoal, Isis contou que após os primeiros dias de tratamento em casa, todos a sua volta a ajudavam com as tarefas diárias: "No início davam banho em mim. Eu precisava de ajuda pra levantar, pra andar em casa, pra tudo. As pessoas tem que viver. Não vai ficar comigo o tempo inteiro. Ficaram comigo até eu conseguir andar sozinha. Eu não andava sozinha. Precisava de alguém me segurando. E eu sou muito independente. Eu falei: ‘não. Eu não preciso de ajuda’. Ai vem a solidão”, desabafou.
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